NOTÍCIAS DA CIDADE
24-10-2015
FESTIVAL DO RISOTO VAI HOMENAGEAR MOISÉS MONDADORI
O Festival do Rizoto vai acontecer no lançamento oficial da Festipê 2016, no início de abril do próximo ano, e vai prestar uma homenagem a Moisés Mondadori, importante acordeonista da história do folclore gaúcho. As entidades estão se organizando e vão preparar o cardápio pensando na cultura culinária dos que povoaram nossa comunidade, entre eles o Imigrante, o africano, e o índio, com ingredientes tradicionais e os orgânicos.
QUEM FOI MOISÉS MONDADORI
Paixão Côrtes foi historiador e idealizador da semana farroupilha, e pesquisou Moisés Mondadori.
Que diz: "Mas tão importante quanto a ideia da chama crioula, ou a da criação do CTG 35, o movimento foi relevante como impulsionador das pesquisas que foram empreendidas rumo ao Interior em busca das raízes e do folclore gaúcho. Paixão encontrou em Ipê (hoje município, mas que antes pertencia a Vacaria) o velho gaiteiro Moisés Mondadori, o mais importante da “geração gramophone”, que foi o primeiro a gravar a música Boi Barroso num disco prensado pela casa A Elétrica em 1913."
No livro A sanfona de oito baixos na música instrumental brasileira - Por Leonardo Rugero Peres (Leo Rugero), encontra-se registrado:
A música instrumental da gaita-ponto:
"No sul do Brasil, especialmente no Rio Grande, a gaita-ponto está indissociavelmente relacionada à interpretação de temas musicais que acompanham as danças tradicionais gaúchas. Através de selos musicais regionais como a Casa “A elétrica”, a música da gaita – ponto começa a ser registrada ainda no segundo decenio do século XX.
É provavel que a gravação original de Boi barroso, em 1914, por Moisés Mondadori, seja o “marco zero” da história oficial da gaita-ponto brasileira. Também conhecido por Maestro Cavalheiro Moisé Mondadori, foi indubitavelmente um percursor na discografia da gaita-ponto de 8 baixos à nível nacional, tendo regravado esta música em 1974 à convite de Marcus Pereira para a coleção “Musica Popular do Sul”."
QUEM FOI MOISÉS MONDADORI
Paixão Côrtes foi historiador e idealizador da semana farroupilha, e pesquisou Moisés Mondadori.
Que diz: "Mas tão importante quanto a ideia da chama crioula, ou a da criação do CTG 35, o movimento foi relevante como impulsionador das pesquisas que foram empreendidas rumo ao Interior em busca das raízes e do folclore gaúcho. Paixão encontrou em Ipê (hoje município, mas que antes pertencia a Vacaria) o velho gaiteiro Moisés Mondadori, o mais importante da “geração gramophone”, que foi o primeiro a gravar a música Boi Barroso num disco prensado pela casa A Elétrica em 1913."
No livro A sanfona de oito baixos na música instrumental brasileira - Por Leonardo Rugero Peres (Leo Rugero), encontra-se registrado:
A música instrumental da gaita-ponto:
"No sul do Brasil, especialmente no Rio Grande, a gaita-ponto está indissociavelmente relacionada à interpretação de temas musicais que acompanham as danças tradicionais gaúchas. Através de selos musicais regionais como a Casa “A elétrica”, a música da gaita – ponto começa a ser registrada ainda no segundo decenio do século XX.
É provavel que a gravação original de Boi barroso, em 1914, por Moisés Mondadori, seja o “marco zero” da história oficial da gaita-ponto brasileira. Também conhecido por Maestro Cavalheiro Moisé Mondadori, foi indubitavelmente um percursor na discografia da gaita-ponto de 8 baixos à nível nacional, tendo regravado esta música em 1974 à convite de Marcus Pereira para a coleção “Musica Popular do Sul”."
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