Espaço reservado para a divulgação de informações e estudos sobre a sanfona de 8 baixos no Brasil. The brazilian eight basses button accordion blog. fole de 8 baixos, gaita-ponto de 8 baixos, acordeón diatónico, accordéon diatonique, diatonic accordion, acordeon diatônico etc.
29 de nov. de 2010
26 de nov. de 2010
Zé Calixto DVD ao vivo
Lembrando a todos que nos próximos dias 03 e 04 de dezembro, Zé Calixto estará gravando seu primeiro DVD, no Ponto Cem Reis, em João Pessoa - PB, às 20hs.Zé Calixto vai exibir sua técnica impecável e musicalidade fluente, através de um repertório antológico, que reúne pérolas como "Escadaria"(Pedro Raimundo), "Delicado"(Waldir Azevedo) além da adaptação de "Feijoada", um saboroso arrasta-pé do saudoso Sivuca. A apresentação terá participações especiais, como a dupla Antônio Barros e Cecéu, o grupo Clã Brasil, Pinto do Acordeom, Messias Holanda, Luizinho Calixto e o mestre do acordeom francês Richard Galliano. A produção do DVD é do cantor e compositor Chico César.
Imperdível
Imperdível
21 de nov. de 2010
Pedro Sorongo com Abdias dos 8 baixos - Na Ginga do merengue
Pedro Sorongo (1909-1993) foi um importante percussionista brasileiro que teve intensa atividade profissional. Seu legado como percussionista, construtor de instrumentos e compositor é de extrema importância. Também atuou intensamente como músico de estúdio, tendo colaborado na década de 1970 com destacados sanfoneiros de 8 baixos como Abdias, Zé Calixto e Gerson Filho. O disco "Na ginga do merengue" de Abdias, lançado pela CBS em 1970, conta com Pedro Sorongo não apenas na percussão, mas também como compositor.
Recentemente, a musicista e atriz Lys Araujo, filha de Pedro Sorongo, começou a realizar uma grande missão: organizar e disponibilizar informações a respeito deste lendário percussionista. Através do blog-site
http://pedrosorongo.blogspot.com, temos um canal de referência que reúne dados bibliográficos, fotografias, detalhes sobre os instrumentos construídos por Sorongo, trazendo informações que dificilmente seriam acessadas ou obtidas por pesquisadores, dado a escassez de fontes escritas sobre o músico.
Reparem abaixo, a seta vermelha desenhada na capa, indicando Pedro Sorongo com um bongô ao lado de mestre Abdias com seu inseparável 8 baixos.
http://www.4shared.com/file/uBwMISDc/abdias__dos_8_baixos_-_1970_-_.html
Recentemente, a musicista e atriz Lys Araujo, filha de Pedro Sorongo, começou a realizar uma grande missão: organizar e disponibilizar informações a respeito deste lendário percussionista. Através do blog-site
http://pedrosorongo.blogspot.com, temos um canal de referência que reúne dados bibliográficos, fotografias, detalhes sobre os instrumentos construídos por Sorongo, trazendo informações que dificilmente seriam acessadas ou obtidas por pesquisadores, dado a escassez de fontes escritas sobre o músico.
Reparem abaixo, a seta vermelha desenhada na capa, indicando Pedro Sorongo com um bongô ao lado de mestre Abdias com seu inseparável 8 baixos.
Resistência sanfoneira
Resistência sanfoneira
RESISTÊNCIA SANFONEIRA |
ROSA MININE | A NOVA DEMOCRACIA |
Qui, 18 de Novembro de 2010 16:18 |
Há anos sendo substituída por instrumentos eletrônicos e acordeons com mais recursos, a sanfona de 8 baixos, também chamada de fole, concertina e pé de bode, corre risco de extinção. Mas a Orquestra Sanfônica de 8 baixos, nascida em 2007, em Santa Cruz do Capibaribe, no agreste pernambucano, surgiu com o objetivo de não deixar desaparecer esse instrumento que faz parte da história do povo nordestino, sempre esteve nos folguedos populares e serviu como base para a carreira de grandes nomes como Luiz Gonzaga.A orquestra surgiu a partir da ideia do pesquisador Anselmo Alves, que reside em Recife, quando procurou a cidade que possuísse o maior número de tocadores de 8 baixos. Por indicação do sanfoneiro, Arlindo dos 8 Baixos chegou à Santa Cruz do Capibaribe e encontrou Bento da Zabumba, um forrozeiro conhecido na região, que ficou responsável por reunir os companheiros e formar a primeira orquestra "sanfônica" de 8 baixos que se tem notícia. – Aqui é o lugar onde mais tem gente tocando esse instrumento. E não aprendeu na escola, é um ensino que passa de pai para filho. Quem conhece sabe que é mais difícil tocar a sanfona de oito baixos do que as outras. Apesar de todas serem sanfonas, ela é um outro instrumento, bem diferente. Tem que ter um jeito todo especial para manusear. Quem quiser aprender tem que procurar um mestre e pedir para ele – explica Bento da Zabumba. Bento da Zabumba, Zé Carlos dos 8 baixos, Fogoió dos 8 baixos, Tião dos 8 baixos, Têna, Enoque, Paulo, Lampião, Mário e Barra, todos com o mesmo "sobrenome", formam a orquestra. Durante o dia, trabalham duro como pedreiros, ajudantes de pedreiro e em pequenos comércios. À noite, viram artistas e tocam xote, baião, forró, arrasta-pé e muitos ritmos nordestinos. Alguns também compõem. Os sanfoneiros da orquestra são pessoas bem simples, gente do povo, a maioria "vindo da roça", como falam. Alguns não sabem ler e escrever, não conhecem partituras... O mais novo tem 45 anos, e o mais velho já passa dos sessenta. Artistas natos, talentos anônimos, que amam o instrumento e querem manter a tradição. – A sanfona de 8 baixos está ligada às tradições e festas. Esteve presente em todos os casamentos, batizados, festas de rua, enfim, qualquer evento na vida do povo nordestino, de anos atrás, que virava a noite dançando ao som de animados sanfoneiros. Ela conta um pouco a história do povo daqui. Está intimamente ligada a nossa cultura – explica Anselmo Alves. – A nossa sanfoninha de 8 baixos sempre esteve presente nos folguedos populares do sertão, do agreste e da Zona da Mata do Nordeste brasileiro. Movimentou a vida de grandes mestres como Abdias, Zé Calixto, e tantos outros, e acabou esquecida, ou substituída por outros instrumentos, como se não tivesse espaço para todos, o que não é verdade – continua. RESPEITE OS 8 BAIXOSA Orquestra Sanfônica dos 8 baixos costuma se apresentar em Santa Cruz e em outras cidades de Pernambuco e do todo o Nordeste. – Nosso repertório é repleto de músicas de sanfoneiros importantes, principalmente Luiz Gonzaga. Ele aprendeu tocar sanfona de 8 baixos com seu pai, Seu Januário, que era um sanfoneiro e tanto daqui de Pernambuco. Depois que foi para o Rio de Janeiro passou a tocar outras sanfonas e abandonou o nosso pé de bode. Mas foi ele quem ajudou a divulgar o instrumento por todo o país – conta Bento da Zabumba. A música Respeita Januário, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, fala da importância de respeitar a tradição. Gonzaga foi para o Sul, ficou famoso, passou a tocar sanfonas com mais baixos, mas, voltando à cidade de origem foi recepcionado por conterrâneos dizendo: "de Itaboca à Rancharia, de Salgueiro à Bodocó, Januário é o maior". E o pai deixou claro: "Luiz, respeita Januário, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso e com ele ninguém vai, Luiz, respeita os oito baixos do teu pai!" – É importante revigorar a sanfona de 8 baixos e mostrar a sua importância para o mundo todo. São poucos os que tocam esse instrumento hoje e a maioria são pessoas mais velhas. É muito difícil ver jovens tocando essa sanfona. Mas creio que não é porque não gostam, é por pura falta de divulgação. Muitas vezes, nem conhecem, por isso, não se interessam. Por isso, a importância do trabalho da orquestra – fala Anselmo Alves. – É um instrumento que tem tradição, promove a cultura e precisa ser lembrado. Infelizmente, em determinadas regiões já está esquecido, mas permanece vivo em Santa Cruz do Capibaribe. Lá está a base da resistência dos 8 baixos. E quando se ajuda a Orquestra Sanfônica de 8 Baixos, se está ajudando a cultura do pernambucano. Uma alegria que se passa de uma geração para outra. Muita gente já nasceu ouvindo o pai tocar – continua. Entre os desafios que os artistas populares encontram, está a sobrevivência. Sem apoio, a orquestra encontra muitas dificuldades para manter-se. – Temos apresentações no começo e no final do ano e nas festas de São João, no demais ficamos sem trabalho. Isso acontece por falta de apoio. Queremos trabalhar, mas não podemos. A gente se reúne para ensaiar na casa de um dos componentes da orquestra e estamos tentando conseguir uma ajuda para realizarmos o sonho de viver da profissão de sanfoneiro – conclui Bento da Zabumba, que está à frente dessa luta. Para contratar a Orquestra Sanfônica de 8 Baixos: Bento da Zabumba (81) 9628-3141 e 3731-1720. |
Marcadores:
Orquestra Sanfônica de Santa Cruz do Capibaribe
14 de nov. de 2010
DVD de Zé Calixto
Não percam
Gravação do 1° DVD de Zé Calixto
Dias 3 e 4 de Dezembro.
Local: Ponto Cem Reis em João pessoa.
Apartir das 20:00hs.
Gravação do 1° DVD de Zé Calixto
Dias 3 e 4 de Dezembro.
Local: Ponto Cem Reis em João pessoa.
Apartir das 20:00hs.
11 de nov. de 2010
Oficina de 8 baixos com Luizinho Calixto
II Festival Internacional da Sanfona acontece em Juazeiro e Petrolina
Entre 09 e 14 de novembro o público poderá assistir a shows de sanfoneiros consagrados em 10 bairros e distritos dos dois municípios. O Festival recebe apoio da Secretaria de Cultura da Bahia através do Fundo de Cultura.
Acontece entre os dias 09 e 14 de novembro o II Festival Internacional de Sanfona nos municípios de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), com atrações nacionais, internacionais, concertos eruditos e populares além de oficinas de sanfona e exposição sobre o “Rei do Baião”, Luiz Gonzaga. O evento acontece pela segunda vez na região e conta com apoio da Secretaria de Cultura do Estado – SecultBA através do Fundo de Cultura. Entre os sanfoneiros conhecidos estão Hermeto Pascoal, Antônio Spaccarotella e Mirco Patarini ambos da Itália, Hector Del Curto (Argentina), Dominguinhos, Cicinho de Assis, Flávio Baião, Targino Gondim e os grupos Orquestra Sanfônica de Aracaju, Sexteto Sinfônico e Quinteto de Cordas da Paraíba. Todas as apresentações e oficinas são gratuitas.
A abertura acontece no Memorial de Luiz Gonzaga, no Centro de Cultura João Gilberto (Funceb/SecultBA), em que os fãs terão oportunidade imperdível de conhecer a vida, obra e discografia do “Rei do Baião” através da exposição do acervo do memorial que veio diretamente de Recife (PE). O acervo conta com discos raros de 78 rpm, Long Plays, CDs, fotos, impressos, álbuns de recortes, vídeos e arquivos de áudio em formato MP3. Parte singular do acervo do MLG é o conjunto de documentos cedidos para replicação pelo Parque Asa Branca, construído pelo compositor na cidade de Exu.
"O Festival de Sanfona foi criado com o objetivo de fortalecer este instrumento musical no cenário contemporâneo, especialmente para as novas gerações. Realizar este empreendimento no centro geográfico do Nordeste brasileiro, em plena caatinga, mas banhada pelo Rio São Francisco, também fortalece a iniciativa, pois facilita o acesso de público de todos os estados da região”, afirma o diretor geral do festival, Celso de Carvalho.
O festival terá palco móvel que irá percorrer 10 bairros e distritos de Juazeiro e Petrolina, com acesso gratuito a população. “Neste ano também ganhamos a participação do Teatro Ambulante, equipamento do Ponto de Cultura Pangea, que está em Juazeiro. Este espaço cultural móvel, montado numa estrutura de ônibus urbano, com projeto do arquiteto Carl von Hauenschild, levará 10 shows com sanfoneiros regionais a bairros populares de Juazeiro. A participação de artistas locais também foi ampliada”, explica Carvalho.
Para este ano estão previstas duas oficinas, uma de Sanfona de 8 Baixos e outra de 120 Baixos além de uma mesa redonda com o tema “O Sanfoneiro e o Mercado Musical Contemporâneo”, com nomes importantes do setor. As oficinas serão ministradas por Mestre Camarão (sanfona de 120 baixos) e Luizinho Calixto (8 baixos), os dois principais professores destes instrumento no país. As inscrições são feitas diretamente no site www.festivaldasanfona.com.br ou pessoalmente no Centro de Cultura João Gilberto, onde serão realizadas as oficinas.
Serviço
O quê: II Festival Internacional da Sanfona
Onde: 10 bairros e distritos de Juazeiro e Petrolina
Quando: Entre 09 e 14 de novembro
Gratuito
Programação
Terça Feira – 09/10
Abertura da Exposição
Acervo: Memorial de Luiz Gonzaga
Local: Centro de Cultura João Gilberto – Juazeiro
BA
Início da Oficina de Sanfona de 8 Baixos
Instrutor: Luizinho Calixto
Local: Centro de Cultura João Gilberto – Juazeiro
BA
Início da Oficina de Sanfona de 120 Baixos
Instrutor: Mestre Camarão
Local: Centro de Cultura João Gilberto – Juazeiro
BA
Concerto de Abertura
Artista: Hermeto Pascoal
Local: Centro de Cultura João Gilberto – Juazeiro
BA
Quarta Feira – 10/10
Concertos Eruditos
Artistas: Ricardo Cigano, Toninho Ferragutti e Quinteto de Cordas da Paraíba
Local: Concha Acústica de Petrolina, Praça Dom Malan (Praça da Catedral).
Quinta Feira – 11/10
Concertos Eruditos
Artistas: Bruno Moritz, Antonio Spaccarotella (Itália), Mirco Patarini (Itália)
Local: Concha Acústica de Petrolina, Praça Dom Malan (Praça da Catedral).
Sexta Feira – 12/10
Fórum de Debates – O Sanfoneiro e o Mercado Contemporâneo da Música
Palestrante: Paulo Marcondes (UFPE)
Local: Grande Hotel – Juazeiro
BA
Shows Abertos
Artistas: Sexteto Sanfônico do Recife, Dominguinhos, Cezinha, Jô Miranda, Renato Borghetti, Cicinho de Assis, Flávio Baião
Local: Nova Orla – Juazeiro
B
Sábado – 13/10
Shows Abertos
Artistas: Orquestra Sanfônica de Aracaju, Targino Goldim, Frank Marocco (Itália), Nando Cordel
Local: Nova Orla – Juazeiro
BA
Entre 09 e 14 de novembro o público poderá assistir a shows de sanfoneiros consagrados em 10 bairros e distritos dos dois municípios. O Festival recebe apoio da Secretaria de Cultura da Bahia através do Fundo de Cultura.
Acontece entre os dias 09 e 14 de novembro o II Festival Internacional de Sanfona nos municípios de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), com atrações nacionais, internacionais, concertos eruditos e populares além de oficinas de sanfona e exposição sobre o “Rei do Baião”, Luiz Gonzaga. O evento acontece pela segunda vez na região e conta com apoio da Secretaria de Cultura do Estado – SecultBA através do Fundo de Cultura. Entre os sanfoneiros conhecidos estão Hermeto Pascoal, Antônio Spaccarotella e Mirco Patarini ambos da Itália, Hector Del Curto (Argentina), Dominguinhos, Cicinho de Assis, Flávio Baião, Targino Gondim e os grupos Orquestra Sanfônica de Aracaju, Sexteto Sinfônico e Quinteto de Cordas da Paraíba. Todas as apresentações e oficinas são gratuitas.
A abertura acontece no Memorial de Luiz Gonzaga, no Centro de Cultura João Gilberto (Funceb/SecultBA), em que os fãs terão oportunidade imperdível de conhecer a vida, obra e discografia do “Rei do Baião” através da exposição do acervo do memorial que veio diretamente de Recife (PE). O acervo conta com discos raros de 78 rpm, Long Plays, CDs, fotos, impressos, álbuns de recortes, vídeos e arquivos de áudio em formato MP3. Parte singular do acervo do MLG é o conjunto de documentos cedidos para replicação pelo Parque Asa Branca, construído pelo compositor na cidade de Exu.
"O Festival de Sanfona foi criado com o objetivo de fortalecer este instrumento musical no cenário contemporâneo, especialmente para as novas gerações. Realizar este empreendimento no centro geográfico do Nordeste brasileiro, em plena caatinga, mas banhada pelo Rio São Francisco, também fortalece a iniciativa, pois facilita o acesso de público de todos os estados da região”, afirma o diretor geral do festival, Celso de Carvalho.
O festival terá palco móvel que irá percorrer 10 bairros e distritos de Juazeiro e Petrolina, com acesso gratuito a população. “Neste ano também ganhamos a participação do Teatro Ambulante, equipamento do Ponto de Cultura Pangea, que está em Juazeiro. Este espaço cultural móvel, montado numa estrutura de ônibus urbano, com projeto do arquiteto Carl von Hauenschild, levará 10 shows com sanfoneiros regionais a bairros populares de Juazeiro. A participação de artistas locais também foi ampliada”, explica Carvalho.
Para este ano estão previstas duas oficinas, uma de Sanfona de 8 Baixos e outra de 120 Baixos além de uma mesa redonda com o tema “O Sanfoneiro e o Mercado Musical Contemporâneo”, com nomes importantes do setor. As oficinas serão ministradas por Mestre Camarão (sanfona de 120 baixos) e Luizinho Calixto (8 baixos), os dois principais professores destes instrumento no país. As inscrições são feitas diretamente no site www.festivaldasanfona.com.br ou pessoalmente no Centro de Cultura João Gilberto, onde serão realizadas as oficinas.
Serviço
O quê: II Festival Internacional da Sanfona
Onde: 10 bairros e distritos de Juazeiro e Petrolina
Quando: Entre 09 e 14 de novembro
Gratuito
Programação
Terça Feira – 09/10
Abertura da Exposição
Acervo: Memorial de Luiz Gonzaga
Local: Centro de Cultura João Gilberto – Juazeiro
BA
Início da Oficina de Sanfona de 8 Baixos
Instrutor: Luizinho Calixto
Local: Centro de Cultura João Gilberto – Juazeiro
BA
Início da Oficina de Sanfona de 120 Baixos
Instrutor: Mestre Camarão
Local: Centro de Cultura João Gilberto – Juazeiro
BA
Concerto de Abertura
Artista: Hermeto Pascoal
Local: Centro de Cultura João Gilberto – Juazeiro
BA
Quarta Feira – 10/10
Concertos Eruditos
Artistas: Ricardo Cigano, Toninho Ferragutti e Quinteto de Cordas da Paraíba
Local: Concha Acústica de Petrolina, Praça Dom Malan (Praça da Catedral).
Quinta Feira – 11/10
Concertos Eruditos
Artistas: Bruno Moritz, Antonio Spaccarotella (Itália), Mirco Patarini (Itália)
Local: Concha Acústica de Petrolina, Praça Dom Malan (Praça da Catedral).
Sexta Feira – 12/10
Fórum de Debates – O Sanfoneiro e o Mercado Contemporâneo da Música
Palestrante: Paulo Marcondes (UFPE)
Local: Grande Hotel – Juazeiro
BA
Shows Abertos
Artistas: Sexteto Sanfônico do Recife, Dominguinhos, Cezinha, Jô Miranda, Renato Borghetti, Cicinho de Assis, Flávio Baião
Local: Nova Orla – Juazeiro
B
Sábado – 13/10
Shows Abertos
Artistas: Orquestra Sanfônica de Aracaju, Targino Goldim, Frank Marocco (Itália), Nando Cordel
Local: Nova Orla – Juazeiro
BA
Marcadores:
Luizinho Calixto
10 de nov. de 2010
filmes de Anselmo Alves
9 de nov. de 2010
Tico dos 8 Baixos
O pouco que sei a respeito do Tico soube através de Zé Calixto. Parece que ele vive em São Paulo, onde ganha a vida como taxista. É um sanfoneiro arretado de bom, como se pode perceber neste video postado no Youtube por Biniaden04.
Marcadores:
Tico dos oito baixos
7 de nov. de 2010
Fontes
Oi pessoal,
estou feliz com a quantidade de visitações ao blog. Desde já, peço desculpas aos links que estão fora do ar, em breve serão postados novamente. Só faço um pedido: aqueles que utilizarem textos ou fragmentos de textos publicados no blog, por favor: citem as fontes. Tenho encontrado,em diversos lugares da rede, algum texto publicado no blog que foi literalmente copiado na base do control C - control V. Gente, não custa nada, ok? Copiem, colem, é isso mesmo que pretendemos: divulgar a sanfona de 8 baixos! Por favor, apenas digam de onde veio.
estou feliz com a quantidade de visitações ao blog. Desde já, peço desculpas aos links que estão fora do ar, em breve serão postados novamente. Só faço um pedido: aqueles que utilizarem textos ou fragmentos de textos publicados no blog, por favor: citem as fontes. Tenho encontrado,em diversos lugares da rede, algum texto publicado no blog que foi literalmente copiado na base do control C - control V. Gente, não custa nada, ok? Copiem, colem, é isso mesmo que pretendemos: divulgar a sanfona de 8 baixos! Por favor, apenas digam de onde veio.
4 de nov. de 2010
Encontro de Sanfoneiros de 8 baixos no Pelourinho
Encontro de sanfoneiros de 08 baixos Dias: 04-05-06-07 de novembro Local: Largo Pedro Arcanjo - Pelourinho Endereço: Largo Pedro Arcanjo - Pelourinho Horário: 20h Ingressos: Entrada franca Valor: Site: Email:donaideia.comunicacao@gmail.com | |
Zé Calixto, Luizinho Calixto, Rato Branco e Landinho Pé-de-Bode são os quatro sanfoneiros que participam do "Encontro de Sanfoneiros de 8 baixos", que começou hoje, dia 04 de novembro e se estende até o próximo domingo, dia 07. Para quem estiver em Salvador, é uma boa pedida para conferir de perto o talento destes quatro sanfoneiros. Zé Calixto nasceu no Sítio Araticum em Alagoa Seca, nas proximidades de Campina Grande, em 1935.Profissionalizou-se em 1959, quando assinou contrato de exclusividade com a Philips. Desde então, foram 6 discos de 78 rotações e cerca de 25 LPs como solista, além da participação em dezenas de coletâneas. Em 2008, gravou através de patrocínio da Petrobrás, o CD "O poeta da sanfona" que contou com a participação especial de Dominguinhos. Luizinho Calixto é o irmão caçula de Zé Calixto. Com uma carreira brilhante, já gravou diversos LPs e CDs. Recentemente foi responsável pelo primeiro método dedicado à sanfona de 8 baixos no estilo nordestino - afinação 'transportada'. Rato Branco é também um hábil sanfoneiro, sobrinho de Pedro Sertanejo, mestre da sanfona de 8 baixos e criador de um dos primeiros forrós da região sudeste - o 'Forró do Pedro' no bairro do Brás, em São Paulo. Landinho Pé-de-Bode é natural de Euclides da Cunha, no estado da Bahia e apresenta um estilo que flerta com a sonoridade da região sudeste. Recentemente teve um CD gravado como parte da memoria cultural da região de Canudos. Sem dúvida, aos apreciadores dos 8 baixos, uma oportunidade única. Aos que ainda não conhecem a tradição nordestina do instrumento, uma ótima chance de tomar contato com esta tradição. |
Recado de Zé Calixto
de Zé Calixto para NORDESTINIDADE no São João da bahia 2010, ANIBERTO MENDONÇ A,Minha Família tudo para mim e outros usuários.
Não percam a gravação do 1° DVD de Zé Calixto dias 3 e 4 de Dezembro no Ponto Cem Reis em João Pessoa - PB, à partir das 20:00.
Não percam a gravação do 1° DVD de Zé Calixto dias 3 e 4 de Dezembro no Ponto Cem Reis em João Pessoa - PB, à partir das 20:00.
Chiquinha Gonzaga
Navegando pelo oceano que é a internet, é possível se surpreender e eventualmente encontrar alguma pérola. Como a fotografia acima, possivelmente publicada em algum jornal ou revista da década de 1950. À esquerda, Chiquinha Gonzaga empunhando uma sanfona de 8 baixos. Não devemos confundi-la com a homônima maestrina carioca, pois aqui, trata-se da irmã caçula de Luiz Gonzaga. No canto à direita, seu irmão mais velho, o rei do baião, com a expressão sorridente.
Chiquinha é uma rara sanfoneira, num território predominantemente masculino. Embora tenha desenvolvido sua carreira profissional mais voltada para a música vocal, e tenha se desenvolvido relativamente pouco enquanto solista, foi sempre fiel aos 8 baixos, tal como o pai Januário e o irmão Severino Januário, tendo sempre aparecido acompanhada pelo fole de botões em capas de discos e fotos promocionais. Salve Chiquinha!
Marcadores:
Chiquinha Gonzaga
Assinar:
Postagens (Atom)