sanfona de 8 baixos
Espaço reservado para a divulgação de informações e estudos sobre a sanfona de 8 baixos no Brasil. The brazilian eight basses button accordion blog. fole de 8 baixos, gaita-ponto de 8 baixos, acordeón diatónico, accordéon diatonique, diatonic accordion, acordeon diatônico etc.
19 de jun. de 2023
23 de fev. de 2023
6 de nov. de 2021
Arlindo dos Oito Baixos é homenageado em live nesta terça (13), quando faria aniversário
CULTURA POPULAR
Arlindo dos Oito Baixos é homenageado em live nesta terça (13), quando faria aniversário
Por: Viver/Diario
Publicado em: 12/04/2021 16:14
Foto: Costa Neto/Fundarpe |
Mundo Fantasmo: 4652) Zé Calixto e o fole de 8 baixos (14.12.2020)
22 de ago. de 2021
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13 de dez. de 2020
26 de nov. de 2020
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12 de out. de 2020
1 de out. de 2020
28 de set. de 2020
27 de set. de 2020
18 de set. de 2020
LEO RUGERO E A HOMENAGEM AO SANFONEIRO GERALDO CORREIA: O JOÃO GILBERTO DA SANFONA DE 8 BAIXOS
http://www.neyvital.com.br/2020/09/leo-rugero-e-homenagem-ao-sanfoneiro.html
Matéria publicada originalmente no canal de Ney Vital Guedes
LEO RUGERO E A HOMENAGEM AO SANFONEIRO GERALDO CORREIA: O JOÃO GILBERTO DA SANFONA DE 8 BAIXOS
Leo Rugero é Bacharel em violão clássico pelo Conservatório Brasileiro de Música e Mestre em Musicologia pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Léo Rugero, é hoje uma referência no Brasil quando o assunto é sanfona de oito baixos.
Além dos estudos práticos e teóricos que tem desenvolvido com esse instrumento, Léo Rugero é autor do aclamado livro “Com respeito aos 8 baixos – Um estudo etnomusicológico sobre o estilo nordestino da sanfona de oito baixos”, que faz um apanhado da estrutura que mantém viva essa tradição os aspectos materiais e imateriais da cultura nordestina.
Confira texto homenagem pela passagem/morte do sanfoneiro Geraldo Correia:
No domingo, 13 de setembro, faleceu em Campina Grande, o exímio folista Geraldo Correia, um expoente do fole de oito no Estado da Paraíba.
Fiz um vídeo realizado no dia 03 de dezembro de 2018, durante uma visita à casa de Geraldo Correia, acompanhado por Luizinho Calixto. Na ocasião,embora estivesse debilitado fisicamente, nem por isso furtou-se a executar alguns choros no fole de oito baixos, com sua interpretação sempre envolvente. Ficamos conversando por algumas horas, acompanhados pela equipe de pesquisa e filmagem do projeto de Mapeamento do Fole de Oito Baixos no Estado da Paraíba, em parceria pelo IPHAN e Balaio Nordeste. Infelizmente, as imagens deste acervo ficaram restritas e só restou em meus arquivos estas filmagens que realizei despretensiosamente, no intuito de registro pessoal.
Conheci Geraldo Correia em 2009 durante a pesquisa de campo de minha etnografia "Com Respeito aos Oito Baixos", que conquistaria em 2012 os prêmios "Produção Crítica em Música" e "Prêmio Centenário de Luiz Gonzaga", ambos pela FUNARTE.
Uma verdadeira lenda do fole de oito baixos, ao lado de Zé Calixto, era o último remanescente da geração de folistas da Paraíba que se consagrariam como solistas no mercado fonográfico e radiofônico na década de 1960.
Começou a tocar fole de oito baixos na infância, influenciado pelo irmão mais velho, Severino Correia, conhecido por ter sido uma das referências mais conhecidas do fole paraibano em sua era pré-fonográfica, da qual dispomos de escasso acervo.
Através do irmão, teve aproximação com Jackson do Pandeiro, que se tornaria o produtor artístico de seu primeiro lp, através de contrato com a gravadora Philips. "Um baixinho e sua oito baixos", lançado em 1964.
A fase mais profícua de sua carreira compreende 1965 à 1980, quando gravou através da Philips, passando posteriormente para a Cantagalo e, finalmente, a gravadora Copacabana.
Também era reconhecido por seus dotes como artesão, sendo customizador de seus próprios instrumentos, a exemplo de Adolfinho e Zè Calixto, numa época em que os folistas tinham que ser os artesãos de seus próprios instrumentos, dado a escassez de mão de obra especializada para a realização da afinação transportada e dos ajustes necessários ao estilo nordestino.
Segundo Luizinho Calixto - maior expressão do fole de oito baixos em atividade profissional, Geraldo Correia, ao lado de Zè Calixto, foi o maior intérprete de fole de oito baixos que o Brasil conheceu. Estamos certos disso e basta ouvir seu trabalho antológico para atestar a relevância deste artista.
Conhecido por ser uma pessoa reclusa, Geraldo Correia não era um artista extrovertido, o que fez com que certa vez eu tenha escrito que ele era o "João Gilberto dos Oito Baixos", expressão que foi utilizada por outras pessoas que escreveram sobre o sanfoneiro. No entanto, sempre tive a sorte de ser recebido por ele com amizade.
Sem dúvida, Geraldo Correia deixará saudades. O som de seu fole de oito baixos ecoará por muito tempo em nossas memórias, despertando afetos e nos ensinando a desbravar as curvas e esquinas do complexo fole de oito baixos paraibano, através de seus forrós inesquecíveis e suas belas interpretações de choros antológicos.
Esteja em paz, amigo Geraldo Correia, obrigado pelo maravilhoso legado artístico que deixou na memória cultural paraibana.
17 de set. de 2020
Zé Calixto Polquinha Brejeira
Realizei essa despretensiosa filmagem em 2016, na varanda da residência de Zé Calixto, no bairro de Santíssimo, RIo de Janeiro. Na ocasião, Calixto estava finalizando o transporte e acabamento de um fole Hohner, e passamos a tarde ouvindo os testes realizados para que tivesse certeza de que o serviço estava bem realizado. Zé Calixto, além de exímio sanfoneiro, também era um hábil artesão, conhecido por seu refinamento na arte da afinação de foles de oito baixos.
15 de set. de 2020
Carlinhos dos Oito Baixos - Quadrilha no Arraiá
Embora seja mais conhecido como artesão e comerciante de foles e sanfonas no Estado da Paraíba, Carlinhos dos Oito Baixos é um excelente instrumentista. Irmão de Abdias de Novo e sobrinho do lendário Abdias dos Oito Baixos, Carlinhos conhece bem o repertório de seu tio Abdias e de seu avô, sendo uma verdadeira biblioteca viva do fole. Com sua espantável agilidade, acredito que Carlinhos é um instrumentista que deveria ser mais conhecido e divulgado. Tive oportunidade de conhecê-lo em 2018, durante a pesquisa de campo do projeto de Mapeamento do Fole de Oito Baixos, do qual fui coordenador técnico. Nessa pesquisa, estive acompanhado pelo antropólogo Darllan da Rocha e pelo musicólogo Erivan Araújo. Foi uma satisfação conhecer Carlinhos e logo nos tornamos bons amigos. Como o resultado deste projeto permanece incubado, por minha própria conta, estarei divulgando alguns vídeos de mero registro etnográfico através deste canal.
Neste vídeo, Carlinhos interpreta a música "Quadrilha no Arraiá", gravado em disco por Abdias em 1960.
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13 de set. de 2020
Geraldo Correia (15/01/1924 - 13/09/2020
9 de set. de 2020
De volta ao blog!
Olá amigos,
Depois de algum tempo em que estive ausente das atividades do blog sanfonade8baixos.blogspot.com, estarei retomando o canal, consertando alguns links quebrados, estabelecendo novas conexões e trazendo novidades por aí, sempre no intuito de divulgar o fole de oito baixos e estabelecer um canal de divulgação e compartilhamento de conhecimemtos para este instrumento
Sejam benvindos!
23 de abr. de 2020
20 de abr. de 2020
6 de abr. de 2020
29 de mar. de 2020
18 de mar. de 2020
17 de mar. de 2020
28 de mar. de 2019
4 de mar. de 2019
Leo Rugero e Lolita Delmonteil Ayral
28 de abr. de 2017
24 de abr. de 2017
18 de abr. de 2017
Léo Rugero - Forró do Meu Sertão (João de Deus Calixto)
Publicado em 3 de abr de 2017
Recordação de setembro de 2016, o show "Sanfonada" reuniu um respeitável elenco da sanfona de oito baixos no Teatro da UFF, em Niterói. Agradeço à aluna Ana Moreira pela gentileza de ter registrado este vídeo, em que interpreto a música do repertório de Zé Calixto, a composição "Forró do meu sertão"de João de Deus Calixto, acompanhado pelo excelente regional formado por Valter 7 cordas, Carlinhos Calixto, Durval Pereira Durval Pereira e Beto Marrom. O evento contou com a participação dos solistas de sanfona de oito baixos, Zé Calixto, Chico Paes de Assaré, Mará e Renato Borguetti, que também aparecem no vídeo.
11 de abr. de 2017
10 de abr. de 2017
9 de abr. de 2017
5 de abr. de 2017
Léo Rugero e Edilberto Bérgamo - No Embalo dos Oito Baixos
Publicado em 4 de abr de 2017
Registro do breve e inspirado encontro de Léo Rugero e Edilberto Bérgamo em Santa Teresa, Rio de Janeiro, registrado por Daiana Moraes. Neste pequeno fragmento os dois gaiteiros improvisam sobre um tema de Léo Rugero chamado "No Embalo dos Oito Baixos".
28 de out. de 2016
7 de set. de 2016
Encontro de Gerações de Tocadores de Sanfona de 8 baixos e Interculturalidades
No dia 04 de setembro, ocorreu o Encontro de Gerações de Tocadores de 8 baixos, no Parque das Ruínas em Santa Teresa, reunindo Zé Calixto, seus discípulos Guilherme Mará e Léo Rugero e Chico Paes de Assaré. Além da presença dos sanfoneiros, o evento contou com a participação especial de Beto Lemos(Rabeca), Geraldo Junior(voz), Rodrigo Ramalho(triângulo), Marcelo Mimoso(voz), Chris Mourão(percussão) e o mestre Durval Pereira no zabumba.
27 de jul. de 2016
3 de mai. de 2016
EVANDRO DOS 8 BAIXOS - PRA NÃO MORRER DE TRISTEZA(JOÃO SILVA E KBOCLINHO...
25 de abr. de 2016
Léo Rugero e Galvão do Juazeiro
Domingo, 10 de abril de 2016
Notícias de Leo Rugero, Galvão de Juazeiro do Norte e Sanfona de 8 Baixos
O que motivou nosso encontro foi nossa devoção mútua por este instrumento, o fole de oito baixos, instrumento matricial na cultura nordestina, que se encontra em processo de extinção na microrregião do Cariri cearense. De acordo com Galvão, ele é o mais jovem remanescente desta tradição sonora, no alto de seus 68 anos.
Galvão de Juazeiro ficou maravilhado com meu livro, "Com Respeito aos Oito Baixos". De acordo com suas palavras, foi o livro que ele esperou ser escrito por uma vida inteira. Maior elogio não poderia ser recebido, vindo deste profundo conhecedor da história oral nordestina.
Nesta tarde de fole e prosa, também fui presenteado pela sabedoria de Galvão de Juazeiro, que conhece em detalhes, nomes de personagens que constituem a história do fole de oito baixos no sertão nordestino. Também é um profundo conhecedor da história do fole, revelando dados que nem mesmo os livros de historiadores europeus como o notório Pierre Monichon, descreveram, pois tratam de vestígios históricos no processo migratório e na colonização nordestina que passaram desapercebido por historiadores e etnógrafos do passado.
Outro ponto de contato que alimentou nossa conversa, foi a maestria do fole de oito baixos paraibano, centro irradiador da afinação "transportada"e da soberba influência da família Calixto como uma dos principais genealogias desta tradição sonora. Sabendo de minha estreita relação de aprendizado e pesquisa com Zé Calixto, o mestre Galvão ficou embevecido ao ouvir minha interpretação de algumas músicas do repertório de Zé Calixto, observando como o mestre foi cuidadoso na transmissão de detalhes de técnica, postura, dedihado e articulação. Se meu repertório não se esgotasse, creio que a audição se prolongaria por horas.Nunca senti tamanho orgulho por ter um dia encontrado Zé Calixto e, através dele, ter conhecido a fundamentação técnica do fole paraibano.
Também conversamos sobre a técnica suprema de Luizinho Calixto, assim como do talento de Bastinho Calixto e João Calixto. Galvão discorreu sobre os tempos de Seu João de Deus Calixto e de tempos que nem mesmo Seu Dideus conheceu, de quando se concebeu a afinação e técnica do estado da Paraíba, admirada por todos.
Tocou seu fole Koch centenário, exemplar raro entre os primeiros foles alemães que alcançaram o solo nordestino. Também se encantou com meu fole Todeschini de 1967 e seus botões de acrílico, outrora confeccionados por Zé Aragão, sob o desenho e especificação de Zé Calixto, no início da década de 1970.
Galvão do Juazeiro mantém um museu no interior do município, que contém, entre outras coisas, uma das maiores coleções de acordeões diatônicos do Brasil e, seguramente, do mundo, totalizando 23 foles em diferentes procedências, épocas e afinações.
Criticou algumas instituições, petrificadas pelo "apadrinhamento" de resquício colonialista, impedindo, muitas vezes,que a cultura seja contada e cantada pela perspectiva nativa e encontre vitalidade para superar as imposições de cunho midiático.
Também revelou seu pendor às questões mais sensíveis da cidadania, em seu trabalho de cuidado com a saúde e o bem estar de animais abandonados no sertão, onde, desde que as motocicletas e os automóveis substituíram o papel de condução e tropa,despedidos de suas funções de serventia, foram soltos, muitas vezes velhos e enfraquecidos, pelas estradas de terra do sertão.
Enfim, Galvão do Juazeiro é uma daquelas pessoas iluminadas que clareiam com sua luz por onde passa, trazendo-nos conforto ao coração e alimentando nossa alma com sua sabedoria e conhecimento.
Voltando ao Rio de Janeiro, eis que senti meu velho fole de oito baixos ressignificado, e a história de meu aprendizado e pesquisa, faz-se novamente refortalecida com a benção deste encontro.
Até logo Galvão do Juazeiro, que os bons ventos permitam que possamos nos encontrar em breve!!! Os oito baixos agradeçem".
Blog Ney Vital - Rádio Nas Asas da Asa Branca: Notícias de Leo Rugero, Galvão de Juazeiro do Nort...
2 de mar. de 2016
XOTE TEIMOSO -=- Pedro Sousa -- Castigando o 8 Baixos
Colaboração do Francisco Alves de Almeida "DIDI"
"Este compacto gravado em 1966 pelo Pedro Sousa é muito raro até pelo numero de cópias gravadas, gravadora também desconhecida, destaque para as faixas 'Saudades de Várzea Alegre' e 'Xote teimoso', para quem gosta de fole de oito baixos aqui está uma raridade.
Pedro Sousa foi um grande sanfoneiro, começou nos oito baixos depois passou para os oitenta e tocou até 120 baixos. Varzealegrense divulgou nossa cidade por vários Estados até o sul do País. Fazia de sua casa um "rancho' para artistas e sanfoneiros, e por lá passaram grandes nomes da nossa música regional, tais como Zé Calixto, Luizinho Calixto, Messias Holanda, Edson Duarte, e muitos outros, tocou com dois dos maiores artistas da sua época, o Trio Nordestino e Marinês.
Não teve a felicidade de gravar em grandes gravadoras, mas deixou seu recado em três oportunidades, este compacto no ano de 1966, um vinil em 1985 já constante nos arquivos do forró em vinil e um CD em 1998 que enviarei em breve.
Pedro Sousa era tudo isso e muito mais!!! Em outras oportunidades falarei muito mais deste amigo, compadre e artista forrozeiro nato. Nos deixou em 17.09.2000. Mas a sua falta ainda é sentida entre todos aqueles que tiveram a oportunidade de lhe conhecer e conviver um pouco com ele e sua musicalidade."
Compacto -- Pedro Souza -- Castigando o 8 Baixos
1966 -- Arte
01 Castigando o 8 Baixos (Pedro Souza)
02 Arrodeando a fogueira (Pedro Souza)
03 Xote teimoso (Pedro Souza)
04 Saudades de Várzea Alegre (Pedro Souza)
Para baixar esse disco, clique aqui:
http://www.forroemvinil.com/compacto-...
25 de fev. de 2016
23 de fev. de 2016
22 de fev. de 2016
Jornal Forró em Foco
http://www.forroemvinil.com/jornal-forro-em-foco-marco-2015/
Jornal Forró em Foco – Março 2015
21 de fev. de 2016
Homenagem a Moisés Mondadori, o Cavaleiro Moisé
NOTÍCIAS DA CIDADE
QUEM FOI MOISÉS MONDADORI
Paixão Côrtes foi historiador e idealizador da semana farroupilha, e pesquisou Moisés Mondadori.
Que diz: "Mas tão importante quanto a ideia da chama crioula, ou a da criação do CTG 35, o movimento foi relevante como impulsionador das pesquisas que foram empreendidas rumo ao Interior em busca das raízes e do folclore gaúcho. Paixão encontrou em Ipê (hoje município, mas que antes pertencia a Vacaria) o velho gaiteiro Moisés Mondadori, o mais importante da “geração gramophone”, que foi o primeiro a gravar a música Boi Barroso num disco prensado pela casa A Elétrica em 1913."
No livro A sanfona de oito baixos na música instrumental brasileira - Por Leonardo Rugero Peres (Leo Rugero), encontra-se registrado:
A música instrumental da gaita-ponto:
"No sul do Brasil, especialmente no Rio Grande, a gaita-ponto está indissociavelmente relacionada à interpretação de temas musicais que acompanham as danças tradicionais gaúchas. Através de selos musicais regionais como a Casa “A elétrica”, a música da gaita – ponto começa a ser registrada ainda no segundo decenio do século XX.
É provavel que a gravação original de Boi barroso, em 1914, por Moisés Mondadori, seja o “marco zero” da história oficial da gaita-ponto brasileira. Também conhecido por Maestro Cavalheiro Moisé Mondadori, foi indubitavelmente um percursor na discografia da gaita-ponto de 8 baixos à nível nacional, tendo regravado esta música em 1974 à convite de Marcus Pereira para a coleção “Musica Popular do Sul”."
20 de fev. de 2016
16 de fev. de 2016
14 de fev. de 2016
SEU ELIAS DANIEL tocador de fole dos Pontões de Pombal
AUTOR: *Zé Ronaldo ( Professor e Artista Popular ).