Por uma sanfona de oito baixos livre...sem fronteiras, em afinação transportada, natural ou o que seja, mineira, nordestina ou gaúcha, sem pátria, universal, transcendente, léguas adiante de nossa vã compreensão...acima de tudo, viva, presente, existente. Meu desejo não é o museu, o bazar de relíquias, não! O que desejo é a língua corrente, o existente, a transmutação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário